Uma das coisas que notamos com a chegada do inverno é a quantidade de luvas que vemos pelo chão. Praticamente uma forma de medir a temperatura. Quanto mais frio, maior a quantidade de luvas perdidas.
E isto deve estar ligado à forma como o pessoal por aqui se adaptou ao inverno. Moletons, por exemplo, tem capuz para proteger do vento e zíper para amenizar o calor, ao entrar em lugares com aquecimento.
Neste entra e sai de lugares quentes é que vejo a ‘culpa’ da alta mortandade de luvas. Lá vamos nós encapotados pela rua. Ao entrarmos no metrô ou numa loja, colocamos luvas, gorros e cachecóis numa mochila, quando possível, ou então nos bolsos do casaco mesmo.
Foi num desses dias que, ao voltarmos do supermercado, deixei meu gorro cair na Yonge St. Distraídos e conversando como sempre, só fui perceber a perda 2 horas depois, quando estávamos para sair novamente de casa.
Eu já havia dado a perda como certa, mas não é que, ao caminharmos em direção ao cinema, passamos pela Yonge novamente e lá estava meu gorro! O coitado estava lá sozinho e abandonado, mas ninguém havia mexido nele.
Já percebemos também que é mto comum as pessoas pendurarem as peças perdidas em árvores ou locais mais altos para facilitar que os seus donos os encontrem..
Ficamos felizes em encontra-lo a nossa espera, e ficaremos mais atentos para não passarmos por isso de novo...
E isto deve estar ligado à forma como o pessoal por aqui se adaptou ao inverno. Moletons, por exemplo, tem capuz para proteger do vento e zíper para amenizar o calor, ao entrar em lugares com aquecimento.
Neste entra e sai de lugares quentes é que vejo a ‘culpa’ da alta mortandade de luvas. Lá vamos nós encapotados pela rua. Ao entrarmos no metrô ou numa loja, colocamos luvas, gorros e cachecóis numa mochila, quando possível, ou então nos bolsos do casaco mesmo.
Foi num desses dias que, ao voltarmos do supermercado, deixei meu gorro cair na Yonge St. Distraídos e conversando como sempre, só fui perceber a perda 2 horas depois, quando estávamos para sair novamente de casa.
Eu já havia dado a perda como certa, mas não é que, ao caminharmos em direção ao cinema, passamos pela Yonge novamente e lá estava meu gorro! O coitado estava lá sozinho e abandonado, mas ninguém havia mexido nele.
Já percebemos também que é mto comum as pessoas pendurarem as peças perdidas em árvores ou locais mais altos para facilitar que os seus donos os encontrem..
Ficamos felizes em encontra-lo a nossa espera, e ficaremos mais atentos para não passarmos por isso de novo...
3 comments:
que jóia que você voltou e encontrou o gorro lá ainda! E o seu ponto foi bem interessante, já havia chamado a minha atenção também.
bjs e bom friozinho.
Já fiquei imaginando as árvores cheias de luvas e gorrinhos pendurados tipo árvore de Natal!
Bjs
Dani e Rafa,
Esta cultura canadense deve dar uma sensação muito especial. Retornar a um ponto e achar o perdido, realmente é muito especial.
Não vejo a hora de desfrutar dessas emoções também.
Tenho acompanhado seus testemunhos, e uma coisa que percebo é a felicidade de vocês com a nova vida. Parabéns!!!
Abraços
Márcio
Post a Comment